Se há nome do século XX da nossa História que nós admiramos é o de Aristides de Sousa Mendes: um diplomata português que desempenhava a função de Cônsul de Bordéus aquando da invasão da França pela Alemanha Nazi, durante a Segunda Guerra Mundial.
Desrespeitando ordens expressas de António de Oliveira Salazar, emitiu mais de trinta mil vistos a refugiados que queriam fugir de França e entrar em Portugal. Como consequência dos seus actos foi demitido compulsivamente, proibido de exercer advocacia, tendo morrido na miséria em 1954.
Considerado o Schindler Português (apesar do seu acto ter sido anterior aos do alemão), salvou milhares e milhares de vidas, entre as quais cerca de dez mil judeus.
Mas nada melhor do que ficar a conhecer mais pormenores da vida deste herói, considerado o maior símbolo português da Segunda Guerra Mundial, do que ver o filme realizado por Francisco Manso e João Correia e protagonizado por Vítor Norte.
Considerado o Schindler Português (apesar do seu acto ter sido anterior aos do alemão), salvou milhares e milhares de vidas, entre as quais cerca de dez mil judeus.
Mas nada melhor do que ficar a conhecer mais pormenores da vida deste herói, considerado o maior símbolo português da Segunda Guerra Mundial, do que ver o filme realizado por Francisco Manso e João Correia e protagonizado por Vítor Norte.
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